[ ... ] E lá estava ela ...
Mais uma vez; um dejavú.
...
Uma amante; um precipício e um amor.
Ela sabia que era profundo; que era distante.
Ela sabia que era profundo; que era distante.
Mas; como por obsessão; lhe parecia tão perto.
Ela sabia que cairia; sabia que era improvável;
que lhe era quase impossivel.
Tão escuro; quase que deletério...
Tão longe; tão tarde...
Mais um salto; o mesmo desejo.
Ela sabia aonde pousaria; sempre soube...
Mas, com seus braços estendidos;
como por clemência;
tinha o desejo de lhe ser segurada.
como por clemência;
tinha o desejo de lhe ser segurada.
...
Ela sempre saltará.
Mesmo que, com pés machucados;
mãos calejadas; esperanças embaçadas;
mãos calejadas; esperanças embaçadas;
corpo cansado e um coração dilacerado...
...
Ela sempre saberá seus finais;
sim; sem contestar; sempre.
sim; sem contestar; sempre.
Talvez ela só espere aquele amor;
aquele que não diga:
" venha; salte! "
mas sim; aquele que se erga, sem medo;
e grite:
" espere; eu salto até você! "
mas sim; aquele que se erga, sem medo;
e grite:
" espere; eu salto até você! "
[ ... ]
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